Aquela que se esconde
Aquela que julga
Aquela que chora
Ser bípede IRracional
Que ao contrário de raro
Vêm aos montes
Como abelhas
Mas lentas
Como o senso
Devagar, quase nada
Nunca chega
Nunca luta
Nada
Só reclama
e chora
Como chora!
Porcos num jardim e-mundo, imundo.
Suas barbas e maquilagens
São máscaras
Porque dizem ser artistas
Atrás dos palcos, covardes
Parasitas fantasiados
fantásticos, fantazienados, inúteis
Coelhos, tartarugas e tatus-bola
Acreditam no fracasso mas não acreditam em nada
Sentimentalismo barato
(...) à flor da bolha
pele? capa!
Sorrindo aos berros e gritando
chorando, gemendo, morrendo, desaparecendo...
As vezes o Real Te Engrandece.
.arte
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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